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A escolha da profissão

Acredito que nasci para ser jornalista. Comunicar, contar histórias, conhecer realidades, transformar a vida das pessoas por meio da comunicação. É tudo aprendizado e experiência de vida. Ainda no ensino médio tinha o desejo de ser professor, mas foi numa campanha da escola “Crack: Abra os olhos para o problema” que despertou o interesse de investir e atuar na área da comunicação, pois tinha feito um blog e colocava as notícias sobre o tema e as atividades que a turma estava realizando. Após a conclusão do ensino médio decidi prestar o vestibular para Jornalismo na Urcamp.

 

A turma, em 2011, era pequena, mas todos com um único desejo – ser jornalista. Aos poucos o pessoal se dispersou, alguns pararam (inclusive eu) e outros seguiram a jornada. Voltei em 2012 para graduação, quando iniciei a trabalhar no Jornal Ponche Verde na minha terra. Foi ali que aprendi e muito sobre jornalismo num veículo de comunicação com mais de 80 anos de história. Construí minha carreira no JPV, assim chamado por muitos leitores. O aprendizado era diário e a relação com os colegas de imprensa era incrível e, com eles, adquiri mais experiência, principalmente quando havia algumas participações em rádio.

 

Contudo eu sempre quis aprender mais e dessa vez era em telejornalismo. A oportunidade surgiu na TV Nativa - afiliada a Record TV, em Bagé. A estrutura de texto, a apresentação do jornal, a correria para produzir e fechar VT era tudo novo para um jovem que tava na metade da graduação. A experiência foi breve, mas valeu a pena.

 

Logo após, uma nova oportunidade surgiu no Jornal Tribuna do Pampa, em Candiota. Sentia-me como no JPV, pois a relação com a direção, colegas e o trabalho desenvolvido era muito gratificante. Participei de um momento muito importante para o TP, quando entrou no ar o portal de notícias do jornal, expandindo as informações da região para todo o mundo. Um dia histórico. O jornal também foi muito flexível e ajudou na construção do meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), pois exigiu tempo e dedicação.

 

A trajetória no TP encerrou, mas enfrentei um novo desafio em assessoria de imprensa dentro da instituição na qual estava concluindo a graduação. O ano de 2017 foi marcante para minha vida profissional. A experiência foi além do que esperava. Atuar como jornalista de uma universidade que está há mais de 50 anos na região da Campanha é uma enorme responsabilidade. Além disso, o relacionamento com professores, técnico-administrativos, funcionários, acadêmicos foi extremamente marcante. Foi ali que encerrei minha trajetória longa na graduação, mas com uma bagagem carregada de experiência e, também, de muitos sonhos e projetos ainda serem conquistados.

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